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DEPOIS destas coisas o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou, e pôs o seu assento acima de todos os prÃncipes que estavam com ele.
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E todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei acerca dele; porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava.
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Então os servos do rei, que estavam à porta do rei, disseram a Mardoqueu: Por que transgride o mandado do rei?
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4 |
Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isto, dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se as palavras de Mardoqueu se sustentariam, porque ele lhes tinha declarado que era judeu.
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5 |
Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor.
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6 |
Porém teve como pouco, nos seus propósitos, o pôr as mãos só em Mardoqueu (porque lhe haviam declarado de que povo era Mardoqueu); Hamã, pois, procurou destruir a todos os judeus, o povo de Mardoqueu, que havia em todo o reino de Assuero.
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7 |
No primeiro mês (que é o mês de Nisã), no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, para cada dia, e para cada mês, até ao duodécimo mês, que é o mês de Adar.
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8 |
E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as provÃncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumpre as leis do rei; por isso não convém ao rei deixá-lo ficar.
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9 |
Se bem parecer ao rei, decrete-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei.
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Então tirou o rei o anel da sua mão, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus.
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E disse o rei a Hamã: Essa prata te é dada como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos.
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12 |
Então chamaram os escrivães do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo e, conforme a tudo quanto Hamã mandou, se escreveu aos prÃncipes do rei, e aos governadores que havia sobre cada provÃncia, e aos lÃderes, de cada povo; a cada provÃncia segundo a sua escrita, e a cada povo segundo a sua lÃngua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.
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13 |
E enviaram-se as cartas por intermédio dos correios a todas as provÃncias do rei, para que destruÃssem, matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, desde o jovem até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é o mês de Adar), e que saqueassem os seus bens.
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14 |
Uma cópia do despacho que determinou a divulgação da lei em cada provÃncia, foi enviada a todos os povos, para que estivessem preparados para aquele dia.
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15 |
Os correios, pois, impelidos pela palavra do rei, saÃram, e a lei se proclamou na fortaleza de Susã. E o rei e Hamã se assentaram a beber, porém a cidade de Susã estava confusa.
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